Apesar de possuírem suas particularidades, a governança corporativa e a familiar tem semelhanças. A corporativa tende a ser uma metodologia aplicada às empresas – independentemente de ser ou não, uma empresa familiar. Já a familiar traz regras de boas práticas da família, conservação do legado, regras de convivência etc. Desse modo, esse sistema será o conjunto de práticas aplicadas na empresa familiar, buscando uma direção empresarial mais capacitada, organizada e segregada entre negócios e família.
Quando falamos de governança corporativa familiar, precisamos compreender que cada empresa deve ser analisada de acordo com suas características e história. Somente assim, conseguimos acessar suas fragilidades – tanto na questão empresarial, quanto familiar, para então, aplicarmos as boas práticas previstas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
A principal vantagem é a capacitação dos herdeiros e a segregação dos bens pessoais da família aos bens da empresa. Esse instituto permite um preparo às gerações seguintes, através do estudo de possibilidades para implementação de um conselho administrativo, fiscal, diretoria e demais conselheiros. Assim, a governança alcançará a melhor destinação dos recursos corporativos e uma administração cada vez mais capacitada às empresas.
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